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sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Alarme Monitorado Sem Multa

Se a empresa de alarme monitorado presta um serviço de qualidade, para que cobrar multa de fidelização?

Já pensou?

Você, com toda coragem e medo ao mesmo tempo, decide abrir seu pequeno comércio.
Investe o que tem e o que não tem para alugar um ponto, reformar, decorar, e, finalmente, comprar e estocar as mercadorias.
Então, a noite, quando você se deita na cama para tentar dormir, se lembra do tanto que suou para, finalmente, chegar o dia da inauguração. E se lembra da alegria que foi realizar esse sonho.
Mas, ao mesmo tempo, você também se lembra que tudo que você investiu está lá na loja agora, passando a noite, totalmente  desprotegido. E pensa no terror que seria não ter mais nada lá quando você for abrir a loja na manhã seguinte.
Vai conseguir dormir?? Difícil, né?!!
Então, pensando em dormir melhor, logo no outro dia,  você procura se informar sobre a possibilidade de colocar uma alarme monitorado em seu estabelecimento.
Entra em contato com empresas de segurança eletrônica e começa a pesquisar.
Todos são bem solícitos, explicam direitinho como funciona o monitoramento, o valor que terá que investir em equipamentos e instalação, e o valor mensal do monitoramento.
Pensa: se é para dormir mais tranquilo, até que dá para investir nisso. Assim, evito um surpresa desagradável ao acordar, pois, se houver uma tentativa de invasão a empresa de monitoramento vai me avisar e também a policia, e, com o escândalo da sirene, é bem provável que o meliante corra para o mais distante que puder, já que 94% das tentativas de invasão em locais que tenham alarme monitorado não dão certo.
Bom, já está decidido. Vai contratar o serviço.
Mas, aí vem a surpresa.
Um contrato com cláusula de fidelidade de 24, 30 ou, até, 36 meses.
Como assim???
Você acabou de abrir sua loja. Com todos os medos e inseguranças investiu tudo que podia sem ter a certeza que o negocio daria certo.
E se, por qualquer motivo, não der certo?? E seu eu, depois de 6 meses tiver que fechar??
Vou ter que continuar pagando por um serviço do qual eu não preciso mais durante 02 anos e meio?? Ou,então, pagar uma multa referente ao prazo que falta para terminar o contrato??
E se der tudo certo mas eu não gostar dos serviços dessa empresa e quiser trocar??
Eles não me agradaram, eu estou insatisfeito, mas, vou ter que pagar uma multa por cancelar um serviço que não é nada daquilo que me venderam???
Se a empresa de monitoramento é tão boa e de confiança, por que essa multa??
Por que não me amarram através da qualidade??
Por que não me fazem imaginar que, se eu cancelar esse excelente serviço, ou vou voltar a dormir inseguro novamente??

Nesse caso, amigo, a melhor solução em alarme monitorado é a Logos.
Há 15 anos eu sou consultor da Logos. Nesse período nós atendemos todos os tipos de clientes, rede de lojas, rede de franquias, hospitais, clínicas, residências, grandes e pequenos comércios. Assim, adquirimos grande experiência em atender nossos clientes, grandes e pequenos, com excelência. 
E pensamos assim: Se nosso serviço é excelente, para que cobrar uma multa para amarrarmos o cliente?? 
Nós garantimos a permanência de nossos parceiros através da qualidade no serviço e, até hoje, isso tem dado muito certo.
Muitas vezes, durante um período de crise, um ou outro cliente pede para suspendermos o serviço até as coisas melhorarem e, após essa melhora, eles acabam voltando a trabalhar conosco, já que, no momento difícil,  não tornamos as coisas ainda mais complicadas cobrando uma multa!!

E você sabe como o alarme monitorado da Logos funciona??
Caso haja uma tentativa de invasão as sirenes irão disparar e a Logos entrará em contato com a polícia e com os responsáveis pelo estabelecimento.
Fazemos controle de horário de abertura e fechamento, com relatórios, e entramos em contato se alguém desativar o sistema fora do horário normal
E temos um alarme de emergência silencioso chamado BOTÃO DE PÂNICO, para o caso de uma tentativa de assalto.
Um outro grande diferencial da Logos é que nós pedimos para o cliente, periodicamente, testar o sistema e não cobramos taxa de disparo falso. Afinal, não vamos esperar uma ocorrência real para saber se há algo de errado.

Bom, é isso.
Se você quiser saber mais informações sobre como os serviços de monitoramento de alarme da Logos  funcionam e quiser saber sobre outros projetos na área de segurança eletrônica, entre em contato comigo.

Elcio Estevam – Consultor de Segurança
Logos Segurança
https://logseg.com.br 
(11) 96671-9027
(11) 2021-5475
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kit alarme residencial
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terça-feira, 13 de agosto de 2019

PROTEÇÃO FORÇA E FÉ

Senhor Deus, dê-me força e fé neste dia que se inicia a segurança do teu poder e a certeza de sua companhia. 

Preciso de tua proteção, de tua assistência para iniciar as minhas atividades.

Afasta de mim o medo, a dúvida e tudo que possa me perturbar. Fortaleça o meu espírito com a sua luz. 

Faça Senhor, que eu perceba toda grandeza da tua presença em cada instante da minha vida.

Que eu sinta o teu poder em minhas decisões, para que seja feita somente a tua vontade. 

Fortaleça-me através de minhas orações, e que elas suavizem todos os meus problemas, acalmando o meu espírito e aumentando a minha fé. 

Peço Senhor, que não me abandones e que esteja sempre ao meu lado, para que eu não me desespere e nem te esqueça.

Ajude-me a seguir em frente, livrando-me de todo o mal que possa estar me dirigindo.

Entrego em tuas mãos a minha vida e a vida de minha família.

Faça que eu seja merecedor de tua graça, e que eu possa cumprir a tua vontade em nome de Jesus.

Elcio Estevam – Consultor de Segurança
Up Logos 
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(11) 2094-6613
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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

A Vida Com Segurança é Maravilhosa!

Ninguém é feliz vivendo uma vida insegura


 Sentir-se bem, tranquilo e protegido é essencial para o ser humano viver sua vida sem estresse e poder gozar de todo bem que a natureza nos oferece.
A falta de sensação de segurança nos torna seres amedrontados, como os homens das cavernas, que tinham pavor de sair a noite devido ao medo da escuridão.
Tudo que pode ser feito deve ser feito para propiciar a cada um uma vida com o menor risco possível.
Situações inesperadas acontecem, mas, cabe a nós nos prevenirmos e nos precavermos de todos os perigos, e aos governos fazerem a parte deles, colocando mais segurança pública nas ruas, com policiais e agentes trabalhando para proteger a TODOS, sem distinção.
Tanto quem tem uma simples bicicleta, quanto quem tem o mais potente carro de luxo, querem andar nas ruas com a tranquilidade de saberem que irão retornar a sua casa com o seu bem e sua vida intactos.

Elcio Estevam – Consultor de Segurança
Up Logos
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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Qual é a diferença entre segurança e sensação de segurança?


Em português, a palavra 'segurança' serve para denominar tanto algo real quanto algo imaginário. Em inglês, existem duas palavras diferentes: security e safety.

Security é algo objetivo: o quanto determinado sistema é seguro ou o quanto sua casa é segura ou o quanto você está seguro. Safety é algo subjetivo: o quanto você se sente seguro, o quanto você acha que o sistema é seguro, ou o quanto você acha que sua casa está segura. Security é fato, safety é percepção. Em português, infelizmente, a mesma palavra – ‘segurança’ – é usada para falar das duas coisas, e isso causa enorme confusão.

Quando você ouve falar que São Paulo está menos segura, você não sabe se estamos falando de um fato ou de como as pessoas percebem os fatos. As duas dimensões – fato e percepção – são importantes, mas por questões diferentes, e precisamos ter isso em mente todo o tempo.

Você, por exemplo, já deve ter andado por uma rua estranha a noite e sentido medo. Mas isso não quer dizer que aquela rua era menos segura que a sua. Aquela era sua percepção. O mesmo ocorre quando o avião no qual você está chacoalha no meio de uma turbulência; a probabilidade de o avião cair continua a mesma de quando não havia turbulência (turbulência não derruba avião), mas sua percepção mudou.

Há dois problemas nessa dicotomia entre percepção e realidade.

Primeiro, percepção varia de pessoa para pessoa. Um alpinista se sente mais seguro no alto de uma montanha do que alguém que detesta alturas, mas isso não quer dizer que um esteja mais seguro do que o outro.

Segundo, segurança – como fato – não é algo que se tem ou não tem. É uma questão de gradação. Se formos analisar apenas do ponto de vista técnico, tudo é inseguro. Não há nada perfeitamente seguro. Mas há diferentes graus de segurança. Uma casa com as portas abertas à noite em um bairro violento de uma grande cidade é menos segura do que a mesma casa com as portas fechadas em uma ilha isolada. Mas isso não quer dizer que a casa da ilha é totalmente segura. Ela é apenas mais segura do que a da cidade. 

A questão passa ser, portanto, qual é o grau aceitável de segurança. E para isso, precisamos voltar a misturar os dois pontos acima:

Primeiro, como segurança tem uma faceta objetiva – o quanto de ataque o sistema ou mecanismo de segurança consegue resistir – qualquer sistema ou mecanismos de segurança (uma porta ou um cinto de segurança são mecanismos de segurança, um alarme ou um punhado de policiais na rua é um sistema de segurança), precisa ser calibrado para o grau de risco aceito por quem quer protege-lo. Poderíamos colocar um tanque de guerra e dez soldados na frente de cada casa para termos certeza que ela jamais seria roubada, mas isso não justifica o custo desses sistema frente ao risco ao qual estão expostos: estatisticamente, apenas uma pequena fração das casas são roubadas. Um presidente anda com guarda-costas porque ele está exposto a um risco maior do que uma pessoa comum. Um ministro anda com menos guarda-costas do que um presidente e mais do que uma pessoa comum porque ele está entre esses dois extremos. E o presidente dos EUA anda com mais guarda-costas do que o brasileiro porque há mais pessoas querendo mata-lo do que querendo matar o presidente brasileiro.

Mas aí aparece a segunda parte do problema: a sociedade é composta por milhares de indivíduos, e cada um com uma percepção de segurança diferente. Logo, não há uma percepção de segurança: há milhares, o que torna impossível achar uma solução que agrade a todos e que, ao mesmo tempo, seja (a) de fato necessária e (b) tenha um custo aceitável. Se todos tivéssemos um tanque de guerra na frente de nossa casa ou um grupo de guarda-costas, teríamos que pagar impostos suficientes para isso. E poucas pessoas têm de fato dinheiro para pagar por tal nível de segurança.

Em resumo, quando a segurança de fato é menor do que a percepção de segurança, estamos nos iludindo de que estamos seguros. E quando a segurança de fato é maior do que a percepção de segurança, também estamos nos iludindo, achando que precisamos investir em mais segurança do que deveríamos. 

Ilusão de segurança:

Segurança de fato < Percepção de segurança

Ilusão de insegurança: 

Segurança de fato > Percepção de segurança

Um exemplo do primeiro: todas as vezes que você entra em um carro, fuma ou come algo saturado de gorduras e açúcares, você está provavelmente mais exposto a um perigo do que pensa. A possibilidade de que você morrerá de alguma causa relacionada a essas três ações é muito mais alta do que você acha. 

Um exemplo do segundo: o incrível medo que temos de terrorismo. A possibilidade de você morrer em um ataque terrorista é mínima - mesmo se você morasse nos EUA, é quatro vezes menor do que a de ser atingido por um raio. Há poucos terroristas no mundo e, mesmo entre esses, poucos conseguem levar suas intenções adiante porque os métodos escolhidos são pouco eficazes ou de difícil implementação.


Fonte:
Folha de São Paulo
http://direito.folha.uol.com.br/em-seguranccedila/o-que-segurana-sentir-se-seguro-e-estar-seguro-parte-2-de-3 


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terça-feira, 6 de agosto de 2019

Já parou para pensar em como seria o mundo sem a polícia??



Para quem não valoriza a Polícia, o canal TV History Chanel fez um programa mostrando como seria o mundo sem polícia e o que aconteceria se, de uma hora para outra, todos os policiais desaparecessem?
Nas primeiras horas – Não haveria muita diferença. As pessoas, aos poucos, iriam procurar a certeza de que realmente não mais existia a polícia. Os ricos demonstrariam um pouco de preocupação, ainda sem querer acreditar.
Uma semana sem polícia – Nesta primeira semana, a maioria das pessoas daria início a pequenas transgressões. Os sinais de trânsito não mais seriam respeitados. Os mais afoitos começam a entrar em lojas, restaurantes e supermercados, e de lá sairiam sem pagar. Não agiriam como ladrões, nervosos e correndo. Agiriam com calma e cinismo.
Um mês sem polícia – A Justiça faria uma reunião de emergência. O ponto principal a se discutir seria como viabilizar as decisões dos juízes, sejam prisões, reintegração de posse, ou qualquer cumprimento obrigatório de uma ordem judicial. Não chegaria a nenhuma conclusão, pelo simples fato de que não há mais a polícia para fazer cumprir a lei. Surge um mercado negro efervescente de venda de armas. Todos querem ter uma.
Seis meses sem polícia – Os homicídios multiplicam-se por dez. Os corpos permanecem nas ruas. Não há mais os bombeiros e nem peritos, e nem policiais para investigar. Almas ainda caridosas recolhem os corpos. Os políticos, antes detentores de um imenso poder, são caçados como galinhas gordas, e executados friamente. Alguns oferecem seus bens em troca da vida. Os presídios foram abertos, já que não mais existem guardas, e uma imensa horda de criminosos passa a vagar pelas ruas. As agências bancárias não mais funcionam, face ao grande número de roubos.
Um ano sem polícia – A cidade se torna um caos. Grupos armados passam a dominar ruas e bairros. O dinheiro deixa de circular pela inexistência dos bancos. Os ricos constroem apressadamente bunkers. Não há para onde fugir, pois em todo o mundo não há mais polícia.
Dois anos sem polícia – O comércio como no passado não mais existe. Volta-se ao escambo. A regularidade é o roubo, a extorsão e o homicídio.
Dez anos sem a polícia – A sociedade encontra-se totalmente esfacelada. Todos os sistemas de produção foram dizimados. A população foi reduzida em mais de quarenta por cento, e continua diminuindo face a imensa matança. Mata-se por qualquer motivo, desde uma antiga desavença até mesmo porque não se gostou da forma como o outro nos olhou. Os grupos que se formam tornam-se mais poderosos pela força, expandem seus domínios, e passam a sequestrar e escravizar pessoas, principalmente mulheres. Os homens são obrigados a trabalhos forçados.

Vinte anos sem a polícia – Os limites geográficos antes conhecidos como cidades e bairros não mais existem. Foram reordenados pelos grupos que impuseram seus domínios, e receberam nova denominação. Água, comida e agasalho serão acessíveis apenas aos que possam conseguir pela violência. Os mais fracos mendigam. As mansões e os prédios de luxo foram tomados dos mais ricos. Bandos de vândalos e saqueadores perambulam pela noite, matando, roubando e destruindo. O consumo de drogas é afinal totalmente liberado. A cultura e a produção literária deixaram de existir em dez anos no mundo sem polícia. Os mais novos não aprenderam nem a ler. Aliada aos homicídios generalizados, as doenças matam ainda mais. Não se produz nenhum tipo de remédio, exceto os caseiros. A sociedade como a conhecíamos, com uma policia tentando manter a lei e a ordem, acabou. Prevalece a barbárie, a lei do mais forte. A existência do homem aproxima-se do fim.
Texto de Aurílio Nascimento
*No mundo sem polícia, a sociedade acabou.*
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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Você sabe o que são câmeras de monitoramento?

O que são câmeras de segurança e monitoramento?



As câmeras de monitoramento são equipamentos compostos por um sensor de imagem, lente de curto ou longo alcance e, geralmente, contêm tecnologia de infravermelho. Desse modo, é possível fazer captura mesmo em locais escuros e durante o período noturno com excelente nitidez. Ainda, além de imagens de alta resolução, alguns modelos podem capturar áudio com boa qualidade.

As câmeras de monitoramento são usadas junto aos gravadores de vídeo (DVR, HVR ou NVR) e possuem padrões de tecnologias, como: CVBS (analógica) ou HDs (AHD, HDCVI e HDTVI).

Como há diversos modelos, as câmeras de segurança atendem às mais diversas necessidades. Desse modo, têm sido cada vez mais usadas para garantir a proteção em vias públicas, pontos comerciais e residências.

Como funcionam as câmeras de vigilância?

O uso de câmeras para segurança é chamado de videomonitoramento ou CFTV — circuito fechado de televisão. Como já mencionado, há diversos modelos, sendo que podem ser divididos em basicamente dois tipos: analógico e IP.

As câmeras analógicas são conectadas por meio de um cabo (coaxial ou UTP) a um DVR, onde as imagens são gerenciadas e armazenadas. Para visualização em tempo real, este mesmo DVR possui saídas HDMI ou VGA que permitem conexão com monitores ou TVs. Por sua vez, as câmeras IP permitem a conexão à internet com cabo ethernet ou Wi-Fi direto de um computador, através de um software de gerenciamento ou mesmo via navegador, sem a necessidade de um gravador. Contudo, se for uma grande quantidade de câmeras IP é imprescindível adotar um NVR para o gerenciamento das imagens.

Por esse motivo, as imagens podem ser monitoradas remotamente por um computador, tablet ou smartphone. Há a possibilidade de armazenamento em dispositivos, como um HDD de vigilância, ou, até mesmo, na nuvem. O tempo de gravação disponível dependerá da capacidade do HDD ou nuvem.

Seu funcionamento é feito da seguinte forma: a câmera de segurança envia o sinal de vídeo para o DVR, no formato desejado. Esse aparelho tem a função de gravar as imagens geradas, transmiti-las em tempo real para monitores ou via internet, e arquivá-las por um determinado período.

Quais são os principais tipos de câmeras de segurança utilizados?


O mercado de segurança eletrônica disponibiliza uma grande variedade de câmeras. O ideal é conhecer os principais tipos para que seja possível escolher a mais adequada à sua situação e necessidade. Sendo assim, podemos citar:

Câmera dome: modelo moderno de câmera que é revestida por um tipo de domo, com sensor infravermelho, protegendo-a de poeira, chuva e vento. Assim, é a ideal para ambientes interno e externos;

Câmera bullet: é um dos tipos mais populares, com infravermelho, ideal para ambientes internos ou externos;

Câmera IP: contém um servidor interno responsável por enviar as imagens diretamente para a internet/rede;

Câmera box: com tamanho grande, esse modelo profissional oferece imagens de alta resolução (em desuso no mercado)

Minicâmera: apresenta dimensões reduzidas, podendo ser instalada em meio a objetos de decoração sem ser percebida pelos frequentadores do local; (em desuso no mercado)

Tecnologia de Proteção: como câmeras de segurança são instaladas nos mais diversos locais, importante verificar o grau de proteção das mesmas. Logo, se qualquer dos modelos citados oferecer a proteção IP66 ou IP65 podem ser instaladas em áreas externas, isoladas contra chuva, poeira e etc.


Entre em contato com a Up Logos e descubra qual é a melhor câmera para a sua situação

Elcio Estevam – Consultor de Segurança
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